Olhar altivo, desejo fixo e convicto de ser acima. Acima de tudo, à frente de tudo. Contudo, carente quase sempre de tudo. De tudo que na verdade o leva a nada. Nada... Bagagem pesada... Know-how de vida em vácuo.
Cheio de si, olhar içado pelo ego, segue transbordando arrogância, promovendo distância, corroendo intimidade, obscurecendo a verdade. Verdade do eu no avesso. Avessa a verdade preconizada por pseudo-realidade. Realidade em desigualdade com a pretensa deidade. Deidade coroada pela própria vaidade. Vaidade que se dilui na ambigüidade. Ambigüidade própria da humanidade. Humanidade caída, trôpega e sem vida.
Cheio de si, olhar içado pelo ego, segue transbordando arrogância, promovendo distância, corroendo intimidade, obscurecendo a verdade. Verdade do eu no avesso. Avessa a verdade preconizada por pseudo-realidade. Realidade em desigualdade com a pretensa deidade. Deidade coroada pela própria vaidade. Vaidade que se dilui na ambigüidade. Ambigüidade própria da humanidade. Humanidade caída, trôpega e sem vida.
Claudio Alvares.
4 comentários:
Oi, Cláudio!
Estava escrevendo um texto sobre o mesmo tema e busquei mais conteúdo quando achei seu blog em minha pesquisa. Gostei tanto e considerei tão pertinente suas observações feitas em forma de poema acerca do olhar altivo, que não só estou seguindo teu blog como também, citei seu texto em minha postagem. Claro, dando os devidos créditos a você.
Deixo aqui os meus parabéns e o desejo que Deus continue abençoando e multiplicando seu imenso talento para excrita.
Já estou te seguindo!
Ah... se quiser conferir a postagem, acesse: http://crisol-aessenciadaprata.blogspot.com/2010/04/olha-altivo.html
Um grande abraço com muito carinho e admiração.
Era isso mesmo que eu queria saber....
Obrigado a pagina ...
Em breve voltarei a postar outros olhares. Obrigado pelo comentário.
Em breve voltarei a postar outros olhares. Obrigado pelo comentário.
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